Mais uma vez vencendo as enormes dificuldades e constrangimentos do momento atual lançamos Chão Urbano Ano XX Nº 4 julho - agosto de 2020 com artigo sobre a problemática da administração das regiões metropolitanas no Brasil com o caso do Rio de Janeiro | Chão Urbano

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Mais uma vez vencendo as enormes dificuldades e constrangimentos do momento atual lançamos Chão Urbano Ano XX Nº 4 julho - agosto de 2020 com artigo sobre a problemática da administração das regiões metropolitanas no Brasil com o caso do Rio de Janeiro

01/08/2020

Chão Urbano em nova edição, traz artigo que trata da problemática da administração e governança das metrópoles brasileiras, e de seu impacto no desenvolvimento do território. Tem como base a pesquisa " Análise dos aspectos político-institucionais das Regiões Metropolitanas brasileiras", que coordenamos no IPPUR/UFRJ. Toma-se como caso exemplar a metrópole do Rio de Janeiro. apresentando-se o tipo e configuração de sua administração;a qualidade, funções e competências de seus órgãos e instituições.Busca-se analisar a tensa inter-dependência observada entre sua estrutura político-administrativa, hiperconcentrada no Poder Executivo com as novas idéias-conceitos de governança que pretender-se-ia implantar para um desenvolvimento com condições de sustentabilidade. Tendo uma hipercentralização de decisões no nível de governo Executivo simultaneamente verifica-se que a implementação de políticas territoriais faz-se de maneira atomizadas , sem ações coordenadas de planejamento,enquanto apresenta uma não-aplicação ou fragilidade de dispositivos de governança .Como conseqüência tem-se um conjunto de entraves ao desenvolvimento do território.

No artigo se trata da administração hiperconcentrada, governança bloqueada, e o desenvolvimento dos territórios metropolitanos brasileiros, tomando como o exemplo o Rio de Janeiro.Busca-se analisar a tensa inter-dependência observada entre sua estrutura político-administrativa, hiperconcentrada no Poder Executivo com as novas idéias-conceitos de governanta que pretender-se-ia implantar para um desenvolvimento com condições de sustentabilidade. Tendo uma hipercentralização de decisões no nível de governo Executivo simultaneamente verifica-se que a implementação de políticas territoriais faz-se de maneira atomizadas , sem ações coordenadas de planejamento,enquanto apresenta uma não-aplicação ou fragilidade de dispositivos de governança .Como conseqüência tem-se um conjunto de entraves ao desenvolvimento do território.

Palavras-chave: Metrópoles, Modelos de administração, Políticas institucionais, Rio de Janeiro